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quarta-feira, agosto 22, 2007

don´t ask 

pois é.... ka estou eu de novo. komo prometido vou tentar levar este blog á sua antiga forma e fama. e sim vou tentar bater o recorde anterior de leitores (tres) e mostrar ao mundo k ainda valho alguma koisa. pois bem, estava eu hj em amena palheta kom a malta, knd pura e simplesmente fui atingido por um subito pensamento k me deixou a pensar (?). pensamento esse k passo agora a desvendar: eu nao sabia k porra havia de eskrever aki. e foi nessa altura, nesse preciso instante, nesse momento em k os planetas se posicionaram de forma a elucidar-me knt ao grande problema k se me havia surgido knd chego á bela konklusao de k a astronomia, ou astrologia, ou o raio k o parta nao me ajudaram em nada e eu kontinuei sem saber o k eskrever aki. e aoxegar a essa konklusao, surgiu-me um tema... um tópiko. algo k eu pudesse usar para okupar espaço neste antro de mal-eskrever. a astrologia.....
pois é. a astrologia. eu poderia estar aki horas a eskrever sobre atros e planetas e sobre a konjugaçao dos mesmos, alinhamentos e cenas assim. mas komo nao entendo nada dessa merda fikamos por aki... hazta...
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quinta-feira, agosto 16, 2007

será verdade? 

é sim senhores.... depois de kuase 3 anos ausente heis que o vosso caro e saudoso amigo volta para estupidifikar as vossas vidas. espero k desta vez me enkontre por ka mais vezes, mais tempo, e kada vez mais inutil do k alguma vez estive. e espero k o kontador tenha um numero kada vez mais alto. ou nao.... logo se vê. apareçam.
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sexta-feira, novembro 12, 2004

konsultorio sexual animal...(so mesmo aki) 

aki vao algumas perguntas ás kuais sao os leitores desta suposte fonte de informaçao k é este blog vao dar.



hj o meu kao kria enravbar outro kao.eu n deixei pq axei k era paneleirisse. mas o outro kao é um bokado abixanado .e de certeza k ia gostar. sera k devo deixar da proxima vez?

Guilhermino Papa Todas, Alguidares de Baixo.


um amigo meu tem um cão lá na casa da avó
k é enrrabado plo gato lá de casa será isto normal?


Maria Monta Neles, Bragança (bar (de Alterne) AliBaiBelas)



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pensamento da noite... 

"ama km te ama, gosta de km gosta de ti, respeita km te respeita e atira tijolos a km te atira pedrinhas."





by H.

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divulguem esta perola... :P 

A ÁGUA

Por Manoel Maria Barbosa du Bocage - Um clássico da Literatura Portuguesa:



Meus senhores eu sou a água
que lava a cara, que lava os olhos
que lava a rata e os entrefolhos
que lava a nabiça e os agriões
que lava a piça e os colhões
que lava as damas e o que está vago
pois lava as mamas e por onde cago.

Meus senhores aqui está a água
que rega a salsa e o rabanete
que lava a língua a quem faz minete
que lava o chibo mesmo da rasca
tira o cheiro a bacalhau da lasca
que bebe o homem que bebe o cão
que lava a cona e o berbigão

Meus senhores aqui está a água
que lava os olhos e os grelinhos
que lava a cona e os paninhos
que lava o sangue das grandes lutas
que lava sérias e lava putas
apaga o lume e o borralho
e que lava as guelras ao caralho

Meus senhores aqui está a água
que rega as rosas e os manjericos
que lava o bidé, lava penicos
tira mau cheiro das algibeiras
dá de beber às fressureiras
lava a tromba a qualquer fantoche e
lava a boca depois de um broche.

.....

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quarta-feira, novembro 10, 2004

n resisti novamente... * 

estou xoxa

ja nao ato coisa com coisa

ate os blogs estao a ficar mortos

ja nao da pica
------------------->os sitres de porno e sempre o mesmo<----------------

o msn agora ha a mania de fazer block
mas pra k serve s net?
...............



konversa no msn kom uma pessoa amiga

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terça-feira, novembro 09, 2004

nao resisti... tive k postar esta... 

Numa escola a professora divide a turma em dois grupos e decide fazer um jogo com perguntas.
O primeiro grupo a chegar aos 6 ganha um chocolate.
Para que Joãozinho não lhe "encha" a paciência, ela
coloca-o no grupo dos
mais inteligentes.
Assim nem tem tempo para dar aquelas respostas idiotas.
Vendo isso, ele diz para o outro grupo:
- Nós vamos arrasar-vos, cambada de idiotas!!!!
Começa o jogo...
- Quem descobriu a América?
O grupo de Joãozinho responde de imediato:
- CRISTÓVÃO COLOMBO !
E o Joãozinho grita a seguir:
- Eu não disse? Bando de orelhudos. 1 a 0 !!!
A Professora repreende-o:
- Está calado Joãozinho!!!
Segunda pergunta:
- Que idioma se fala em Espanha?
O grupo de Joãozinho responde:
- ESPANHOL !!!!
E Joãozinho grita de novo a seguir:
- Viram só? Seus atrasados, 2 a 0 !!
A Professora repreende-o:
- Cala-te Joãozinhooo!!!
Terceira pergunta.
- Como chegou Cristóvão Colombo à América?
O grupo de Joãozinho responde:
- DE CARAVELA.
Joãozinho, cheio de emoção, logo de seguida:
- Eu bem que avisei seus sacos de merda, 3 a 0!!!
A professora, de irritada, grita:
- Joãozinho!!! LEVANTA E SAI FORA!!!
Joãozinho responde de imediato:
- O PÉNIS "stôra"! Que show! 4 a 0 seus bananas!!!
A professora indignada volta a gritar:
- Joãozinho, SAI E NÃO VOLTA MAIS!!!!!
Joãozinho feliz da vida responde ainda mais rápido:
- A MERDA, A MERDA, professora ! Ahahah, foderam-se! 5 a 0!!!
A professora, não aguentando mais, grita:
- Joãozinho, SAI E SÓ VOLTA DENTRO DE U MÊS!!!
- Joãozinho, excitadíssimo, responde aos saltos :
- A MENSTRUAÇÃO!!! PUTA QUE OS PARIU, 6 a 0!
GANHAAAAAMOOOOSSS!!!!!!

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sexta-feira, novembro 05, 2004

morto ou nao morto? heis a questao... 

acerca dos rumores da morte do arafat...

"agora que o arafat morreu?"
"pah, eu ouvio nas noticias que o tipo estava em coma. ontem é que esteve morto. hoje so esta em coma."
..........................

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quarta-feira, novembro 03, 2004

serviço publico 

A EMEL nunca existiu


Um dia a casa vem abaixo. Tragédia que facilmente acontece quando as fundações que a sustentam estão presas na atmosfera. Ora, tais noções básicas de construção civil não deviam apanhar de surpresa o actual presidente da Câmara Municipal de Lisboa (CML), Carmona Rodrigues, dada a sua recente – ainda que efémera – passagem pelo ministério das Obras Públicas, Transportes e Habitação.Mas enquanto o autarca, ao melhor estilo do seu antecessor, Santana Lopes, avança perante os gravadores dos jornalistas com a intenção de alargar as competências dos fiscais da Empresa Municipal de Estacionamento de Lisboa (EMEL), a fim de estes poderem multarem os veículos infractores mesmo fora das áreas reservadas aos parquímetros (ver caixa), a AutoMotor tem algo a sugerir-lhe, muito modestamente, como alvo prioritário das suas atenções: é que, segundo apurámos, e revelamos em primeira mão nestas páginas, a EMEL não tem quaisquer bases legais. Nem estrutura que a sustente do ponto de vista jurídico. E, tal como um prédio degradado, poderá estar à beira de ruir pelos alicerces.

Onde pára a escritura?A nossa revista sabe ainda mais... Precisamente ao mesmo tempo que o leitor estiver a ler estas páginas, estará quase concluído um processo interposto pela Associação de Defesa do Condutor (ADEC), e conduzido pelo advogado Nuno Ribeiro, que dará muitas dores de cabeça a Carmona Rodrigues e ao vereador do Trânsito, António Monteiro – que acumula com o cargo de presidente da EMEL. A acção, que obrigou este jurista a dois meses de trabalho aturado e exclusivo, nasceu quase por acaso, quando, a propósito de uma pequena notícia da RTP, relacionada com um reboque alegadamente indevido, se chegava à conclusão de que ninguém na EMEL sabia da existência e até da obrigatoriedade de uma escritura pública na génese da empresa. O episódio ficou-lhe na retina. E as investigações confirmaram não haver ninguém que respondesse por semelhante documento – da parte da administração da EMEL também não houve qualquer resposta às várias perguntas colocadas pela AutoMotor sobre o assunto.

Qual a gravidade desta lacuna? “É que a EMEL, simplesmente, não existe sem ela”, afirma Nuno Ribeiro, explicando ainda que, “até 1998, não havia lei das empresas municipais, por isso, estas eram constituídas por escritura pública ou por decreto”. A partir de 1998, “apenas por escritura pública poderiam ser criadas empresas municipais”, conforme consta no Artigo 5º 58/98 de 18 de Agosto (alínea 1), publicado em Diário da República (DR). “Algo que não aconteceu”, enfatiza o advogado. Significa isto que não bastava aos responsáveis escrever no site da empresa que a EMEL “foi criada”. Não. “A informação que a própria EMEL disponibiliza é que foi constituída por deliberação da assembleia, sob proposta da CML”, diz o jurista. Enquanto a primeira ilegalidade é uma questão de forma, a segunda é de substância. Vejamos o argumento da acusação: “Em termos muito simples, aquilo que a EMEL faz é arrendar uma parcela da via pública. A pessoa paga para lá deixar a viatura algum tempo. Isto traduz-se na figura de um contrato de arrendamento. Só que as vias são do domínio público, propriedade do Estado, e, como tal, não podem ser objecto de quaisquer negócios: não podem ser vendidas, arrendadas, compradas... Todos os juristas sabem que qualquer coisa que esteja fora do comércio não pode ser objecto de negócios jurídicos. E é isso que a EMEL faz: arrenda-nos algo que não pode arrendar. Isto é algo que se aprende no primeiro ano do curso de Direito”.



Uma longa batalha...
O rosto do processo

Nuno José Ribeiro é um nome que a administração da EMEL não deverá esquecer nos próximos anos. Talvez nunca o venha a conseguir, se este advogado, de 34 anos, levar de vencida este megaprocesso, como acredita piamente, que ameaça fazer ruir pelas bases uma das mais “odiadas” empresas municipais. Até porque esta, segundo afiança, “nunca existiu”, à letra da lei. Preparado para lutar por um processo que poderá demorar entre cinco e seis anos, caso chegue até ao Supremo Tribunal Administrativo, Nuno Ribeiro reclama, enquanto mandatário da ADEC, tão somente o reconhecimento da inexistência jurídica da EMEL, e, por consequência, o desfazer de todos os negócios jurídicos da empresa, assegurando que nenhuma outra EMEL possa, no futuro, explorar as vias de circulação e as nossas ruas. Isto e ainda o extorno devido aos milhares de utentes, alusivo aos últimos 10 anos de actividade ilegal. A AutoMotor deu-se ao trabalho e, com a ajuda de uma calculadora, facilmente concluiu que, na última década, só em tickets dos parquímetros terá gasto indevidamente perto de 8000 euros, a uma média diária de três euros. A estes valores terão de adicionar-se as centenas de multas, os reboques, o troco que não é dado pelas máquinas, bem como um cálculo relativo ao tempo de produtividade perdido à procura da moeda. Na essência, como resume o jurista, uma vez provada em sede própria a nulidade da EMEL, os utentes terão direito a ver-se ressarcidos por tudo isto, pois “andaram a sustentar uma empresa inexistente”. E não se pense que o simples facto de a data da “pseudo-criação” ser de há 10 anos poderá, eventualmente, ditar a prescrição do processo. “Quando estamos face a uma situação de nulidade jurídica, as consequências patrimoniais dessa situação não prescrevem”.Resta agora esperar que a acção dê entrada no tribunal, que o juiz seja constituído, bem como encontrado o número do processo, a fim de ser publicado em DR – nessa altura, e dado tratar-se de uma acção popular administrativa, será também editada, noutras publicações (ditas normais), o anúncio, dando conhecimento ao público dos contornos do processo, a fim de possibilitar aos eventuais interessados o exercício do seu direito de auto-exclusão. Direito de que o autor desta peça abdicará, já que será o primeiro a juntar o nome à acção judicial, para contar, em tempo útil, a continuação desta longa história que começa nestas páginas e acabará na barra do tribunal...



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